- NicoCaçador de Recompensas
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Teste de Aprendiz. - Nico
Sex 25 Jan 2013, 12:13 pm
Flashback On
Uma música alegre e agitada podia ser ouvida, o rum transbordava dos copos e manchava o convés, o cheiro da maresia se misturava com delicioso odor de carne temperada. Pessoas gritavam de todos os cantos, comemorando uma vitória muito grande e nenhuma delas estava triste, menos, assim a festa era enorme, somente o navegador estava de fora, já que deveria manter o navio no rumo certo. Apoiado na lateral do navio, observava a água que resplandecia com os raios do sol e as ondas calmas, assim parecia me afundar nas profundezas do oceano, que um dia esteve fora do meu alcance. O mar azul era um tabu para habitantes do céu, eu só não esperava que o conheceria de forma tão inusitada: Horas atrás uma aliança de piratas com marinheiros, isso mesmo, invadiu Skypiea, a ilha dos céus e eu já imaginava o motivo de terem me sequestrado.
Mesmo estando livre da escravização habitual proporcionada por piratas, estava cercado de pessoas que podiam me matar a qualquer hora, assim a única coisa que pensava no momento era sair dali e voltar para minha terra natal, assim só estava naquele navio ainda porque não me sentia seguro em navegar por águas que não conhecia. No navio, tritões pareciam não se importar com o fato de que tais homens eram humanos, apesar que achava que nem o mesmo confiavam neles e só queriam poder comer e beber á vontade enquanto ainda estavam livres. Vendo minha preocupação, um senhor que parecia ser o capitão do navio se aproximava de mim, com um sorriso no rosto e com duas garrafas de rum nas mãos. Era um homem que deveria ter entre 40 á 45 anos, cabelos compridos e pretos, deixando um cavanhaque em seu rosto. Seus olhos para mim, eram indecifráveis, assim não confiava muito no mesmo, como também não confiava nos outros humanos. O mesmo se apoiara na lateral do navio, ao meu lado, e estendendo sua mão com a garrafa de rum, oferecendo-me á bebida, começava a falar. - Jovem, tem certeza que ficar mau-humorado e com ódio da suposta ''marinha protetora'' mudará algo? - Ele dava uma pausa para beber um pouco de rum. - O mundo é cruel e injusto, rapaz, e não só vocês são os injustiçado. Por isso digo que não vale á pena perguntar porque o mundo nos fez assim, viva a vida sem nenhum arrependimento e seja feliz, jovem. - Logo o mesmo sorria e depois falava. - Venha, tome um pouco de rum e se divirta conosco. - Com isso pegava a garrafa e tomando um pouco me apaixonará por aquela substância, assim descobri que a substância se chamava álcool e logo comecei a tomar inúmeras iguais aquela.
Agora estava no meio de uma multidão de homens que só queriam ser felizes e beber. Todos pareciam ser amigos, assim as brigas que iniciavam logo terminavam, já que a bebida fazia com que os dois se entendessem. Estava feliz e lembrava de que meu pai morrera acreditando que humanos, tritões, habitantes do céu e todas as outras raças podiam viver em paz, logo aquilo era como mostrar a meu pai que ele estava certo. Mas ainda havia algo que eu estive pensando em fazer desde que vi o quão injusta o governo havia sido em Skypiea, eu queria derrubar o Governo Mundial, e uma vez meu genitor comentara sobre os Poneglyphs que escondiam segredos sobre muitas coisas, e me ensinou a lê-los, como um bom filho de explorador eu estava curioso sobre seus conteúdos. Eu estava entusiasmado com esse ''sonho''. Gritando e cantando com os outros piratas, mesmo não sendo um deles, me divertia, até ouvir um dos homens que estavam com uma luneta berrar. - Ei pessoal, marinheiros á frente! - Porém já era tarde, os marines já estavam atirando balas de canhão, acabando com o navio. Por sorte, conseguirá escapar e vendo o navio afundar, chorava, mas submergia e nadava o máximo que podia nadar, sem rumo. É claro que todo aquele bombardeamento me deixara sequelas: Estilhaços haviam cegado um de meus olhos. Nadando, encontrarei uma cidade e lá começaria minha aventura, sem arrependimentos nenhum.
Flashback Off
Numa cidade onde eu não conhecia nada, a única coisa que tinha em mente era beber, começar a carreira como arqueólogo e virar um revolucionário. Minhas roupas eram inaptas ao clima daquela ilha, que atendia pelo nome ''Alabasta''. Estava um pouco cansado, nadar por um bom tempo era cansativo, principalmente pela primeira vez, logo não queria muita confusão, andando pelas cidade cambaleando o olhar, porém calmo, observando o que o local tinha para me oferecer. Sabia muito bem da atual situação pela qual o Rei do lugar passava, estavam se preparando para algumas confusões e queria estar bem preparado para aquele momento. Andaria sem pressa pela região, procurando um local que acolhesse seu vicio de beber. Se encontrasse um, colocaria as mãos atrás da minha cabeça e seguindo em frente sem olhar para os lados, já que muito provavelmente não chamaria a atenção, sou apenas um jovem afinal.
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